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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

E ontem, 14 de dezembro, foi dia do Engenheiro de Pesca...

Pescar em grande escala vai além de sai num barco e jogar algumas redes no rio ou no mar. A indústria pesqueira é complexa e exige um profissional especializado em várias áreas técnicas, como: de cultivo, de exploração e de industrialização do pescado. Estamos falando do engenheiro de pesca.
A produção mundial de peixes criados em cativeiro é muito grande, são várias dezenas de milhões. Nesse panorama encontramos a figura do engenheiro de pesca, que é o especialista na exploração de alimentos derivados das águas. Seja nas fazendas aquáticas, no mar ou nos rios, ele une a tecnologia à pesca de peixes, moluscos e crustáceos. Sabe e acompanha as diversas etapas da criação, reprodução e captura e planeja novas formas de exploração, armazenamento, transporte e processamento.
As melhores oportunidades estão na aquicultura, que é o cultivo de peixes em cativeiro. Pode atuar, ainda, como consultor em empresas que faz a industrialização e a comercialização do pescado e na área de preservação ambiental, em órgãos do governo e em ONGs.
A aquicultura brasileira deve muito à esses profissionais que promoveram a modernização da indústria pesqueira através do desenvolvimento sustentável, aumentando a produtividade sem degradação ambiental, bem como outras atividades relacionadas à fazendas aquáticas. Nos cursos em que se formam recebem aulas de: biologia, bioquímica, fisiologia celular e ecossistemas e aprendem também: geologia, construção civil, hidráulica, instalações elétricas, desenho técnico rural, administração e economia.
O engenheiro de pesca sai preparado não só para o cultivo de peixes, moluscos, crustáceos e plantas aquáticas em gaiolas, reservatórios e tanques, mas também para ser um empresário, capaz de gerenciar a produção de uma fazenda ou outra atividade aquática, ecologicamente correta.
A pesquisa pesqueira é feita por meio da observação da atividade dos pescadores e de cálculos matemático, de modo a garantir o estoque sem afetar o equilíbrio ambiental. A preocupação em não patrocinar a exploração predatória é a base de toda atividade.
O cuidado com o meio ambiente não é exclusividade das autoridades públicas, mas de toda a sociedade. Os recursos naturais se extinguem, por isso todo o cuidado é pouco. A humanidade vive um momento delicado, em que a produção, a tecnologia e a preservação do ambiente devem caminhar unidas.

Parabéns Engenheiro de Pesca! 

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